Infantil II D




 
MAIO/2019

EMEB RUBEM  ALVES

INFANTIL II D
        A proposta de apreciação com três obras de arte foi muito significativa para as crianças, que representaram o seu desenho, associando com as cores contidas na  arte escolhida. Realizamos a apreciação das obras de arte Autorretrato, 1923, O touro (boi na floresta) 1928 e a Cuca 1924. Questionamos as crianças sobre os elementos contidos nas imagens e as cores. 
Na obra do autorretrato, algumas crianças disseram “mamãe”, identificaram o touro como boi e a imagem da cuca relacionaram ao lobo. Identificaram o sapo e as árvores na imagem.
Solicitamos que as crianças escolhessem uma obra de arte para reprodução e fomos ao ateliê. Colocamos as obras para as crianças apreciarem e elas desenharam. Ao reproduzirem duas crianças mudaram sua escolha, mas o restante reproduziu a obra que escolheu inicialmente.
O objetivo dessa proposta é que as crianças, através da apreciação e escolha da obra, que é mais significativa para si, descubram e se se apropriem do mundo ao seu redor, representando seu desenho e associando com as cores da arte escolhida. O campo trabalhado da BNCC é expressões artísticas, traços, sons, cores e formas.
As linguagens artísticas são formas de expressão e comunicação, instrumentos mediadores na construção da identidade cultural das crianças.    Basseadas, Huguet, Solé (1999) falam de três âmbitos importantes na formação das crianças entre os quais se incluem as linguagens e entre essas linguagens artísticas:
1) descoberta de si mesmo;
2) descoberta do meio natural e social e
3) intercomunicação e linguagem.
“O contato com as linguagens da arte envolve recepção e produção de representação no exercício da expressividade movida pela imaginação”.  Martins , Picosque ( 1998, p.37)
       Quando apreciamos uma obra de arte, nos remete às lembranças de locais que já fomos, cheiro de algo, etc. Com as crianças também ocorre isso, ao desenhar se expressa, através desse sentimento de memória significativa e/ou afetiva.  A escolha da obra de arte do boi e da cuca pode estar vinculada a lembrança de uma história que ouviu, de uma música, ou algum passeio que propiciou o contato com os animais contidos na obra.   Da obra de arte da mulher, remete ao vínculo feminino, provavelmente relacionado à figura materna.



                                                                       Crianças desenhando
                                                                   Atividades das crianças

REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS
BASSEADAS, E;HUGUET, T SOLÉ,I. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
MARTINS, Mirian Celeste; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M. Terezinha Telles. Didática do Ensino da Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FDT, 1998.

JULHO/2019


                                  TURMA: INFANTIL II D
            EDUCADORES: GLÁUCIA, ALESSANDRA MORITA E ELISIO.
                                      ATIVIDADE DE PINTURA
            MATERIAL: COLA COLORIDA E PAPEL MICRO ONDULADO.
           A IMPORTÂNCIA DA ARTE PARA A CRIANÇA
            Quando as crianças são pequenas, se interessam pela arte e a gente deve deixá-las expressar toda sua criatividade porque é muito importante para o seu desenvolvimento integral. Quando uma criança quer pintar com pincéis, com ceras, com os dedos, quando modela massinha de modelar, tudo é arte!!! 
            A arte é uma linguagem que fará com que a criança se expresse através de diferentes elementos, exercendo sua criatividade e a imaginação que terão um papel muito importante em todo esse processo. A arte para as crianças é uma forma de viver e tem muitos benefícios.
Na infância, as crianças, desde muito cedo investigam intensamente o mundo. Exploram texturas, dureza, largura, temperatura, cores, tamanho, etc. Ao fazê-lo, utilizam o corpo todo, em movimentos que parecem explicitar o desejo de conhecer-se e conhecer o mundo, assim materiais plásticos, permitem essa experiência, sendo de suma importância estimulá-los à essa mistura desde cedo.
“Toda a dimensão da imaginação humana que se baseia na experiência, no manuseio, na mistura, em massas, substâncias, se transformam pela nossa ação“ (DEHEINZELIN 2008).
Um dos direitos da criança, de acordo com a BNCC (Base Curricular Nacional Comum) é o de explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, historias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia.
             Holm (2007) afirma que “quando se trabalha com a primeira infância, arte não é algo que ocorra isoladamente. Ela engloba: controle corporal, coordenação, equilíbrio, motricidade, sentir, ver, ouvir, pensar, falar e ter segurança. E ter confiança para que a criança possa se movimentar e experimentar. E que ela retorne ao adulto, tenha contato e crie junto. O importante é ter um adulto por perto, co participando e não controlando”.
Em nossa Escola EMEB Rubem Alves, procuramos sempre propiciar às crianças, atividades em que elas possam ter acesso à diversos materiais, assim também, contemplando o que é proposto na BNCC.



  
Realizamos na data 06/ 06 no Ateliê, uma atividade com cola colorida e como suporte usamos papel micro ondulado. Fizemos pequenos grupos nas mesas e os educadores Alessandra e Elisio auxiliaram na exploração do material. Todos gostaram de pintar com a cola. Clara e Isabella  tiraram a tampinha apertando com força, Clara disse que tinha caído a cola no chão, eu expliquei para ela e manuseamos juntas. Alguns passaram os dedos, misturando as cores, como Heloisa, Raphael, Rebecca e Isabella. Naomy sorriu, me mostrando o seu desenho. Alguns queriam colocar a cola na boca. Todos exploraram a cola colorida com curiosidade, misturavam as cores, criaram desenhos, e ficaram felizes ao expô-los no mural da escola.
   





            Estar no mundo sem fazer história, sem por ela ser feito, sem fazer cultura, sem tratar sua própria presença no mundo, sem sonhar, sem cantar, sem musicar, sem pintar, sem cuidar da terra, das águas, sem usar as mãos, sem esculpir, sem filosofar, sem pontos de vista sobre o mundo, sem fazer ciência, ou teologia, sem assombro em face do mistério, sem aprender, sem ensinar, sem idéias de formação, sem politizar não é possível." (FREIRE, 1996 pg 24) 


JULHO/2019



SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
EMEB RUBEM  ALVES
INFANTIL II D

Entre tantas e outras experiências que foram interessantes a turminha, destaco o preparo, plantio e cuidado com a cenoura, cujo os objetivos são: criar uma horta vertical e cuidar dela, observar o crescimento de um ser vivo, valorizar o meio ambiente, estimular a alimentação saudável e compreender de onde vem os vegetais.
No primeiro momento as crianças decoraram o vasinho de garrafa pet com cola colorida.


Depois a turminha colocou a terra orgânica peneirada, com a pazinha nos vasinhos.

Fizeram buraquinhos com o dedinho

Receberam as sementinhas da cenoura

E colocaram no buraquinho.

Em seguida regaram com o regador, feito com a embalagem de sabão líquido.

Após essa experiência, em um outro dia, realizamos uma conversa resgatando a memória, de como foi feito o plantio da cenoura.
Arthur disse “Eu coloquei terra, fiz um buraquinho, coloquei a semente e depois a água. ” 
Rebecca “Terra e semente” 
Isabella “ Semente”, Mariana “ água”, 
Clara “ Coloquei água no vaso”.  
Vinicius “ Terra, semente e água”.  
Raphael “ Eu plantei”.
Dionizio e Pietro “ Cenoura” .
Percebemos, pela fala das crianças, que as palavras que elas trazem, das experiências proporcionadas são as memórias que foram mais significativas para cada uma delas.
 Semanalmente a turminha rega e observa o crescimento da plantinha em um dia perguntei para cada criança: Como está sua plantinha? 
Heloisa“ Crescendo” 
Isabella “ Muito grande” 
Rebecca “ Bem grande”, 
Clara “Dentro do buraco da terra”, 
Davi “Crescendo, mas não muito grande”, 
Pietro “Grande”, 
Raphael “Cresceu”. 
As crianças estão observando a transformação gradativa de uma semente em cenoura, estabelecendo o cuidado com a natureza e estabelecendo noções de tamanho.
  Assim, é nos ambientes de natureza e no cotidiano social e cultural da criança que ela poderá observar fenômenos, experimentar e testar materiais e misturas, analisar e refletir sobre as transformações que vivencia. ( ROSSSET, WEBSTER , FUKUDA e ALMEIDA, 2017)


REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICA
ROSSET, Joyce M, WEBSTER Mari Helena, FUKUDA, Joyce Eiko, ALMEIDA Lucila. Capítulo 8: Meus pensamentos, minha natureza, meu chão, meu tudo.  PRÁTICAS COMENTADAS PARA INSPIRAR: Formação do professor de educação infantil.  São Paulo:  Editora Brasil, 2017.




AGOSTO


INFANTIL II DEDUCADORAS: GLAUCIA E ALESSANDRA M.ATIVIDADE: DESENHO NO AZULEJOMATERIAL: CANETINHA

OBJETIVO: É por meio do desenho, que a criança cria e recria individualmente formas expressivas, integrando percepção, imaginação, reflexão e sensibilidade. Como possibilidade de brincar, de falar, de registrar, o desenho marca o desenvolvimento da infância e em cada estágio, ele assume um caráter próprio. Estes estágios definem maneiras de desenhar que são bastante similares em todas as crianças, apesar das diferenças individuais de temperamento e sensibilidade.

Fomos a Área externa da escola, onde as crianças gostam bastante de explorar os espaços. Lá se encontra a parede com azulejo, onde eles exploram com diversos materiais. Neste dia, fiz uma roda de conversa em sala de aula e expliquei que iríamos desenhar lá fora. Eles ficaram eufóricos. Davi disse: - “ Ebaaa pro! " Heloísa saiu em direção a porta, falando: - “ Eu quero a cor de rosa para desenhar o vestido da princesa!!"











• Na escola as crianças estão tendo oportunidades variadas de desenhar com diferentes meios, em suportes variados e nas diferentes posições (deitados de bruços, em pé, sentados no chão) . Fiquei imensamente feliz em ver os avanços das crianças, por exemplo o Davi, que desenhou seu personagem preferido, o Hulk, dizendo: - “ olha pro, foi Hulk é verde!!!!" Arthur me mostrou a “minhoca” que ele desenhou, Mariana sorriu dizendo que já viu uma minhoca na rua. Erick pegou uma canetinha, mostrou para mim e em seguida chamou a educadora Alessandra para desenhar. 
Nesta atividade contemplamos a BNCC que na Educação Infantil organiza os Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento por Campos de Experiência:
• O EU, O OUTRO E O NÓS
• CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS
• TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS
• ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO







SETEMBRO



No início do ano percebemos o interesse da turma por brinquedos de miniaturas de animais e também uma grande receptividade das rodas de história com animais. No acolhimento, quando não estão expostas as miniaturas, eles se dirigem à caixa de brinquedos (disponível ao alcance deles) para pegá-los. Então decidimos desenvolver um projeto de história “Entrou por uma porta, saiu pela outra” em que as crianças relatam experiências, fatos acontecidos e histórias ouvidas; criam e contam histórias oralmente, com base em imagens ou temas sugeridos e manuseiam portadores textuais. As crianças  se tornam protagonistas, brincam, escolhem  seu personagem preferido, recontam história e  utilizam  sua imaginação e desenvolve  o pensamento e oralidade.  Segundo (ROSSSET, WEBSTER, FUKUDA e ALMEIDA, 2017, pág. 183 ), “ A literatura infantil apresenta um mundo imaginário carregado de questões humanas. Provoca o diálogo, a formulação de perguntas, as comparações e a criação de narrativas.”
Proporcionamos as crianças diversas estratégias de contação de história, com livros, fantoches, palitoches, objetos, lanternas e entre outros.  A turminha aprecia e manuseia livros em diversos lugares como na biblioteca, na sala, espaço criativo e inclusive em casa, com o projeto biblioteca circulante,  todas as sexta-férias as crianças escolhem livros da biblioteca da escola para levar para casa.


 Desde o primeiro dia desse projeto conversamos com a turminha que um responsável irá ler o livro e que na segunda-feira ele contará a história para todos na sala.  As crianças ficam muito felizes ao contar a história aos colegas e há inclusive a interação dos demais na história. Como mostra na foto abaixo o Arthur está mostrando o livro “ Bruxa e dragões” Em uma parte que estava muito escuro, Arthur disse “ Olha está noite” E Enzo começou a cantar a música “ A noite no castelo...” E as crianças cantaram juntos, Vinicius, Enzo e Davi imitam o vampiro, como mostra na segunda foto.




 Raphael estava mostrando o livro “ Monstro do amor” Clara indica com o dedinho falando “ Olha o tamanho dos olhos dele” Davi imita com as mãozinhas, simbolizando os olhos grandes do monstro.  Raphael  logo diz “ O monstro vai te pegar”. E todos gritam.



Após as contação e exploração  de  diversas histórias no decorrer do ano, as crianças já brincam, simbolizando alguns momentos que mais gostaram ou foi significativo para elas. Nessa proposta que organizei a sala com alguns acessórios, chapéu, capa, óculos, colchão, tecidos, entre outros.  Cada criança pegou um acessório, Isabella colocou a capa preta, dizendo “ Sou o lobo” e algumas crianças correram para dentro da cabana e a Isabella começou a soprar e as mesmas saíram correndo.


Com alguns colchonetes a disposição das crianças Arthur disse “ Vamos montar uma casinha” Então Davi e Vinicius o ajudaram, enquanto os demais entram na casinha.  Arthur com uma pantufa nas mãos, simbolizando o lobo, assoprou a casinha e as crianças derrubaram os colchões saindo correndo.
É através dessas experiências e  de muitas outras, que as criança vão construindo o conhecimento de si e do mundo.


REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS
ROSSET, Joyce M, WEBSTER Mari Helena, FUKUDA, Joyce Eiko, ALMEIDA Lucila. Capítulo 7: Era uma vez conversas, histórias, narrativas e imaginação.  PRÁTICAS COMENTADAS PARA INSPIRAR: Formação do professor de educação infantil.  São Paulo:  Editora Brasil, 2017.


OUTUBRO

PARQUE DE AREIA DIVERTIDO

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

ü  Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação.
ü  Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em brincadeiras, jogos, escuta,  reconto de histórias, atividades artísticas, entre outras possibilidades.
ü  Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando suas propriedades.

Durante a semana de comemoração ao dia das crianças, realizamos na escola, várias atividades diferenciadas, entre elas, o parque de areia divertido, etc.
Disponibilizamos vários materiais, como: peneiras, colheres de pau, casca de côco, tocos de madeira, etc.




"- Vou fazer uma “comidinha, pro”. (Clara)

As crianças ficaram encantadas! Exploraram todos os objetos disponíveis. 



 "- Parece um bambolê!" (Mariana)



Manuela, pegou um potinho, colocou areia, em seguida jogou na peneira.


“- tô fazendo um bolo pra nossa festa!” (Rebecca)

Passamos momentos agradáveis no parque, foi uma tarde de descobertas para as crianças, pois muitos desconheciam alguns dos materiais ali expostos. Todos gostaram da experiência.



“O saber que não vem da experiência não é realmente saber” ( Lev Vygotsky).
Lev Semyonovich Vygotsky foi um psicólogo, proponente da Psicologia cultural-histórica. Pensador importante em sua área e época, foi pioneiro no conceito de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais e condições de vida. 


Até o próximo mês!!!!





NOVEMBRO



Entre tantas experiências que foram interessantes para nossa turminha, destacamos a visita à horta, o preparo, plantio e cuidado com a cenoura. Cujo os objetivos foram, criar uma horta vertical, cuidar e observar o crescimento de um ser vivo, valorizar o meio ambiente, estimular a alimentação saudável e compreender de onde vem os vegetais



Para observar as folhagens da beterraba Mariana, Raphael, Manuella, Heloisa, Isabella e Rebecca, abaixaram e passaram a mãozinha na folha, sentindo sua textura, identificando a cor do caule. Dava também para ver uma pontinha da beterraba escondida na terra.  Heloisa disse “  -Olha a beterraba aqui.”



Na visita à horta as crianças se encantaram com o pé de tomate. Quando falamos que era pezinho de tomate, rapidamente Erick, Mariana, Raphael e Isabella se aproximaram para explorar. Erick olhava na mãozinha o tomatinho. Mariana disse: “- Ele está verde”.


CHEGOU O GRANDE DIA: A colheita da cenoura





Davi com uma mãozinha segurava o vasinho e com a outra puxou as folhinhas, ficou surpreso de ver as cenourinhas na terra.










 Raphael cuidadosamente lavou todas as cenouras, uma de cada vez, deixando em cima do lavatório separando as lavadas e as que não estavam lavadas






Manuella cuidadosamente pegou dois papeis toalha e secou a cenourinha. Depois de secar disse:
 “-Agora minha cenoura está limpinha.”                                                  








Enzo com uma mãozinha segurou o plástico e com a outra colocou a cenoura e disse “ Vou levar para casa”.





As crianças observaram a transformação gradativa de uma semente em cenoura, estabelecendo o cuidado com a natureza e estabelecendo noções de tamanho, pois: “Assim, é nos ambientes de natureza e no cotidiano social e cultural da criança que ela poderá observar fenômenos, experimentar e testar materiais e misturas, analisar e refletir sobre as transformações que vivencia. ” (ROSSSET, WEBSTER , FUKUDA e ALMEIDA, 2017).


Tivemos o relato da mãe da Rebecca sobre a vivência da sua filha com o plantio da cenoura: “ A felicidade dela foi radiante, quando chegou com a cenoura em casa, que ela plantou.  Fizemos um delicioso bolo de cenoura com cobertura de chocolate.



REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS
ROSSET, Joyce M, WEBSTER Mari Helena, FUKUDA, Joyce Eiko, ALMEIDA Lucila. Capítulo 8: Meus pensamentos, minha natureza, meu chão, meu tudo.  PRÁTICAS COMENTADAS PARA INSPIRAR: Formação do professor de educação infantil.  São Paulo:  Editora Brasil, 2017.


DEZEMBRO



MOSTRA CULTURAL


Nossa mostra cultural foi cheia de encantamentos!
Com um olhar voltado as experiências das nossas crianças, expomos fotos, de várias vivências da turma, através da documentação pedagógica.
Gandini e Edwards (2002) atribuem à documentação pedagógica um papel essencial na qualidade das práticas educativas porque permite aos professores planejarem circunstâncias propícias às experiências de aprendizagem para as crianças, ao mesmo tempo em que favorece o desenvolvimento profissional e os processos comunicativos entre os adultos em um contexto de trabalho.






Desta forma, as famílias puderam acompanhar as experiências de seus filhos!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Oi! Obrigado por compartilhar sua opinião com a gente! Seu comentário será visualizado por um administrador primeiro, e depois será publicado.